quinta-feira, 11 de julho de 2013

Sou um fingidor sem ser poeta!
As parcas palavras que aqui escrevo não alcançam a profundidade da poesia, e nada que escrevo é verdade.
Escrevo sobre tudo sem saber de nada. Escrevo sobre fatos da vida sem os ter vivido. Escrevo sobre as façanhas do amor sem nunca ter amado e sido amado.

O problema é que minha imaginação é muito fértil e a mais franzina semente cresce às nuvens num repente e sinto a dor que não doeu e saudades do que não foi.

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